Tá, tudo bem, vou ser sincera aqui (terapeuta dela aqui), eu odeio de todas as formas o que se passa dentro da minha cabeça (que mais provavelmente é oca)... somado a isso ainda tenho que lidar com a incerteza do fim da pandemia e a mais que certeza de que as pessoas vão me odiar quando me verem pessoalmente.
Ao mesmo tempo que eu gostaria, do fundo do meu..., que isso acabasse logo, parte de mim acha que não é nada proveitoso voltar a estar presente fisicamente (talvez porque eu ainda me odeie mesmo depois de tanta terapia) (solta os cachorro, Namaria).
Não sei o que a Ana Maria Braga tem a ver com isso, na verdade, acho que nada... sei lá também, eu em.
Acho que a parte da minha vida que se foi neste 1 ano e meio poderia ter sido a melhor dela, mas eu tô escrevendo isso escutando Benee, às 01h da manhã de um domingo, depois de um surto (aí sim!), então não sei se alguém pode esperar algo disso aqui.
Essa porcariazinha de blog não foi feita pra ser nada novo, são só surtos (sustos) de alguém que acabou de entrar na vida adulta sem nenhum preparo pra lidar com o vizinho saindo no mesmo momento em que eu tava tirando o lixo pra fora (isso foi muito específico... você ta bem?).
Enfim, tire bom proveito, seja lá o que isso significa nessa altura do campeonato (campeonato pra definir o mais ótario) e sinta-se à vontade para investigar o que eu andava escrevendo quando tinha sei lá 14 anos (alívio: continuo podre desde então).
Ta aí uma música, quem quiser escuta e quem não quiser.. não é como se eu fosse saber também eu lá quero saber da sua vida? Não sou mãe de ninguém (graças a deus mais um ano sem boneco).
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